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O PT e o PDT levam ao “pé da letra” um dos significados da palavra PARTIDO (dividido). Não há mais possibilidade dessas agremiações seguirem inteiras para as eleições 2012, em Valença.
Vamos aos fatos: O PT, todo mundo sabe, é dividido entre o “PT de Marcelo Borges” e o “PT de Martiniano”. Esta briga é umbilical. Inclusive, o presidente do PT de Valença, Marcelo Borges, não participou da convenção que homologou o nome de Martiniano Costa. Na semana passada o “PT de Martiniano” tentou expulsar do dividido – ou melhor, do partido – um dos membros mais valiosos da agremiação, o filiado histórico Antônio Daniel, assessor parlamentar do deputado estadual Rosemberg Pinto, acusando-o de ter participado da convenção do PMDB, que ratificou o nome de Ricardo Moura para prefeito. “Tomei um susto. Nunca vi isso antes numa entidade que se diz democrática. Quer dizer que agora não posso mais visitar e parabenizar uma das pessoas que sempre foi meu amigo?”, pergunta Danielzinho.
O pior de tudo, para o “PT de Martiniano” é que nem a famosa “base aliada do governo Wagner” vai unida nessas eleições. O PTN da simpática Jucélia, em corrente com o pior prefeito da região, que é da base do governador, tão dizendo que vão para a eleição de prefeito. Afinal, homologaram o nome da moça com "Joailton de Hilton" (outros da base de Wagner) e ainda não desistiram da proeza.
O certo é que 70% do PT de Valença vai votar em Ricardo Moura. Quer os nomes!? Não damos, não. Somos contra a qualquer tipo de perseguição. E a do tipo partidária, então, lembra bem o monstro Stalin.
Já no PDT, (que coincidência!) a maioria do diretório é Ricardo Moura.