O projeto não transforma as palmadas em crime, e portanto pais agressores não sofrerão punições mais severas nem correm o risco de perder a guarda dos fillhos. A proposta também prevê multa de três a 20 salários mínimos para médicos, professores e agentes públicos que tiverem conhecimento de castigos físicos a crianças e adolescentes e não denunciarem às autoridades.
MINISTRA
A ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário, lançou uma nota elogiando a aprovação. Na nota, a SDH diz que com a aprovação, “o Brasil dá um importante passo para afirmação dos direitos da criança e do adolescente contra todos os tipos de violência”.
Diz ainda que o projeto de lei, encaminhado pelo Executivo durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no ano passado, “propõe uma educação baseada no diálogo e no respeito, preparando a família e a sociedade para métodos pedagógicos que priorizem a proteção integral de Direitos Humanos de meninos e meninas”.
MINISTRA
A ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário, lançou uma nota elogiando a aprovação. Na nota, a SDH diz que com a aprovação, “o Brasil dá um importante passo para afirmação dos direitos da criança e do adolescente contra todos os tipos de violência”.
Diz ainda que o projeto de lei, encaminhado pelo Executivo durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no ano passado, “propõe uma educação baseada no diálogo e no respeito, preparando a família e a sociedade para métodos pedagógicos que priorizem a proteção integral de Direitos Humanos de meninos e meninas”.
(Época)
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