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segunda-feira, 11 de junho de 2018

Diretora do SAAE Valença coordena mesa redonda sobre Eficiência Energética e Controle de Perdas...

Um evento marcado pela união dos municípios frente aos desafios do saneamento básico no Brasil. Assim pode ser descrito o 48º Congresso Nacional de Saneamento da Assemae, realizado de 27 a 30 de maio, no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza (CE). O encontro reuniu mais de 1.500 participantes, debatendo como tema principal as “Alternativas de financiamentos para o saneamento público”.

Na tarde do dia 28 de maio, a diretora do SAAE Valença, a Sra. Rosemary Paixão, coordenou o debate sobre Eficiência Enérgica e Controle de Perdas, no 48º Congresso Nacional de Saneamento.

A mesa redonda trouxe como convidados Claudio Luiz Tiozzi Rubio – Consultor Técnico da Gerencia de Perdas e Sistemas da Sanasa/Campinas, Wagner Melillo – Diretor – Presidente do SAAE/ Itabirito (MG) e Presidente da Assemae Regional Minas Gerais, Francisco Rogério Gomes Leite – Diretor de Operações da (Gagece).

Considerando que a água e energia têm uma relação simbiótica, e basicamente, é preciso muita água para produzir eletricidade e também de muita eletricidade para bombear, mover e agora, reciclar e reutilizar água. Por isso, as concessionárias de água e esgoto começaram a se dar conta da necessidade de maior eficiência energética no saneamento. Não há nada melhor que juntar a geração de energia e água potável em um plano só.

No Brasil, isso não é diferente. A energia elétrica é um dos principais insumos do processo de tratamento e distribuição de água – Afirma Rogério Leite – Diretor da Gagece.

Outro tema muito debatido no congresso foi o controle de perdas, sendo que em qualquer processo de abastecimento de água por meio de redes de distribuição ocorrem perdas do recurso hídrico. Existem dois tipos de perdas:

Perdas reais: quando o volume inicial de água disponibilizado pelas operadoras é desperdiçado durante o processo de distribuição; Perdas aparentes: quando, apesar da distribuição de água atingir o consumidor final, o produto não é cobrado adequadamente seja por problemas técnicos na medição ou por fraude do consumidor.

Após encerramento da mesa redonda, a diretora do SAAE agradeceu a contribuição dos palestrantes e a ASSEMAE pela reponsabilidade atribuída de coordenar uma mesa tão importante em seu primeiro mandato como presidente da Regional Nordeste I/BA/SE.
(SAAE-Valença)

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