sábado, 11 de fevereiro de 2017

Prefeita de Camamu reivindica projeto Orla em Brasília...

Ioná conseguiu esticar o prazo para concluir o projeto Orla de Camamu
A prefeita de Camamu, Ioná Queiróz, esteve em Brasília essa semana, em busca de recursos federais. Ioná visitou ministérios e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), tentando resgatar convênios interrompidos nos últimos anos e desbloquear o município, para que possa receber diversas obras, muitas delas conseguidas pela própria prefeita na gestão anterior e que foram paralisadas após sua saída.

Projeto Orla
Com relação às obras da Orla de Camamu, a prefeita Ioná conquistou uma excelente possibilidade, com a prorrogação do prazo para terminar a execução dos projeto. “Esse projeto foi fruto de emendas parlamentares, que eu consegui na época como prefeita. Eram três etapas, agora só restam duas. Uma foi perdida na gestão passada. Em visita à Caixa Econômica Federal, descobrimos que as obras teriam que ser finalizadas até junho deste ano. Lá na Caixa fui informada que somente o Ministério poderia ampliar o prazo. Por isso vim pra Brasília, nessa luta. Não foi fácil, mas o importante é que o objetivo foi alcançado. Com o chefe do gabinete do ministro, ampliamos em mais um ano o prazo para a finalização da obra, contando que se inicie até maio deste ano. Deus foi maravilhoso, estou feliz!”, disse Ioná.

FNDE
No campo da Educação, desde a gestão anterior da prefeita Ioná que a prefeitura de Camamu tem vários projetos em execução Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), tais como creches, quadras e escolas quilombolas. Mas atualmente quase todas as obras da Educação estão paralisadas e cheias de irregularidades. E ao que tudo indica, não será fácil recuperar com tantos erros, inclusive já foram detectadas inconsistências entre o que foram medidos de obras com o que foram pago, ou seja, tem pouca obra para o que já foi informado de gastos pela gestão anterior. Com isso, a Ioná Queiroz está fazendo um levantamento de tudo para achar meios de recuperar essas obras. “A gente não pode parar, afinal a comunidade necessita e será quem mais se beneficiará com essas obras”, afirmou Ioná Queiróz.
(Ascom/Camamu)

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