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terça-feira, 24 de setembro de 2013

CAIRU é o 6º município 'mais bem avaliado' da Bahia pelo índice de gestão

O Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) 2013, da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, divulgado a pouco, classifica o município de Cairu como o 6º melhor desempenho no ranking estadual no exercício fiscal de 2011, ainda na administração do ex-prefeito Hildécio Meireles.

Composto por cinco indicadores – Receita Própria, Gastos com Pessoal, Investimentos, Liquidez e Custo da Dívida –, o IFGF tem uma metodologia que permite tanto comparação relativa quanto absoluta, isto é, o índice não se restringe a uma fotografia anual, podendo ser comparado ao longo dos anos quem vem aplicando de forma responsável o dinheiro público.

O município de Cairu, por exemplo, em 2006 ocupava o 263º lugar no Estado e 4485º  no País, com o índice 0,3758 no IFGF. Com a aceleração do desenvolvimento implantado pela gestão do ex-prefeito Hildécio Meireles, Cairu se consolidou entre os 10 mais da Bahia e o 592º do Brasil, com o índice de 0,7003. 

O índice da Firjan varia entre 0 e 1 – quanto maior a pontuação melhor é a gestão fiscal do município. Na lista das dez melhores cidades baianas estão Jaborandi (0,8477 pontos), Conceição do Jacuípe (0,7547), Pedrão (0,7129), Camaçari (0,7031), Barrocas (0,7014), Cairu (0,7003), Lajedinho (0,6994), Mata de São João (0,6863), Ipupiara (0,6854) e Luís Eduardo Magalhães (0,6822).

Na outra ponta do ranking, entre os dez piores resultados da Bahia, estão Canarana (0,2264 pontos), Serrinha (0,2222), Mascote (0,2196), Ibicaraí (0,2133), Itapé (0,2075), Coaraci (0,1838), Ibirataia (0,1750), Apuarema (0,1638), Itacaré (0,1445) e Buerarema (0,1225).

Já a cidade do Salvador subiu da 22ª para 21ª posição entre as capitais brasileiras. A capital baiana ocupa o 80º lugar no ranking estadual e 2.796º no nacional.

O Índice FIRJAN de Gestão Fiscal contribui com uma gestão pública eficiente e democrática, pois trata-se de uma ferramenta de controle social, que tem como objetivo estimular a cultura da responsabilidade administrativa, possibilitando maior aprimoramento da gestão fiscal dos municípios, bem como o aperfeiçoamento das decisões dos gestores públicos quanto à alocação dos recursos.

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