Quem passa na BR 101 e vê o dano causado à natureza se assusta com tamanha agressão... |
O impacto ambiental na exploração de pedreiras sempre foi visível e é inegável. Compreende-se que o desenvolvimento da sociedade tem suas ligações diretas com a existência delas.
Entretanto, nada justifica o que vem ocorrendo, a olho nu, com a bela montanha que adorna a localidade da Moenda, no município de Presidente Tancredo Neves, aqui tão próximo de Valença, no km 320, da BR 101. Ali, máquinas vêm derrubando, à luz do dia, o extraordinário monte de referência paisagística e geográfica, levando ao estarrecimento moradores e todos que utilizam a rodovia em suas viagens.
É difícil acreditar que a licença de exploração autorize um crime ambiental tão bárbaro. Sabe-se que não é nada fácil obter esse tipo de licença no Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos – INEMA – (antigo CRA, “antigo” IMA), exatamente por causa dos efeitos indesejáveis provocados pela exploração burra, que não dá prioridade à preservação do Meio Ambiente.
O que está acontecendo na Moenda NÃO É LEGAL. Tenha isto como certo.
O rigor da lei, que exige a tomada de consciência dos impactos inerentes à uma pedreira, bem que poderia ser levado a sério, neste caso. Partir para a plena fiscalização, cumprindo o seu papel, colocando o empresário no eixo, levando-o a alcançar uma produção de “britas” salutar e desejável, utilizando medidas atenuantes dos efeitos reconhecidamente nocivos.
É preciso dar um basta. Viva a SUSTENTABILIDADE!!!
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