“Solidários, somos gente; solitários, somos peças. De mãos dadas, somos força; desunidos, impotência. Isolados, somos ilha; juntos, somos continente. Inconscientes, somos massa; reflexivos, somos grupo. Organizados, somos pessoas; sem organização, somos objetos de lucro. Em equipe, ganhamos, libertamo-nos. Individualmente, perdemos, continuamos presos. Participando, somos povo; marginalizando-nos, somos rebanho. Unidos, somos soma; na massa, somos número. Dispersos, somos vozes no deserto; agrupados, fazemo-nos ouvir. Amontoando palavras, perdemos tempo; com ações concretas, construímos sempre”.
O poema é de autoria desconhecida. Mas bem poderia ter sido escrito por milhares de brasileiros e brasileiras, entre os quais se incluem baianos e baianas, valencianos e valencianas, que constroem diariamente a história anônima de suas vidas com suor e sonho.
Porém, essa autoria vai ficando mais conhecida a partir do fortalecimento da ação política, por meio de lideranças representativas e democráticas. Esse tem sido o enfoque principal do pré-candidato a prefeito de Valença, Martiniano Costa: um processo efetivo de integração entre as representações dos movimentos sociais e a construção de políticas públicas que contemplem os sonhos e os direitos dos segmentos historicamente negligenciados como agricultores familiares, jovens, negros, mulheres, pessoas com deficiência, mototaxistas, etc.
Porém, essa autoria vai ficando mais conhecida a partir do fortalecimento da ação política, por meio de lideranças representativas e democráticas. Esse tem sido o enfoque principal do pré-candidato a prefeito de Valença, Martiniano Costa: um processo efetivo de integração entre as representações dos movimentos sociais e a construção de políticas públicas que contemplem os sonhos e os direitos dos segmentos historicamente negligenciados como agricultores familiares, jovens, negros, mulheres, pessoas com deficiência, mototaxistas, etc.
Muito dessa autoria começa agora a ser registrada em nossa comunidade, a partir do interesse das pessoas em participar mais ativamente das discussões e a destacar suas vozes em meio à multidão.
A participação cidadã é um aprendizado. Antigamente as pessoas eram mais isoladas, distantes e fechadas em seus lares, ninguém queria participar de nada, era cada um na sua, não havia esforço para se unir. Precisamos romper com o isolamento. As mudanças reais, que melhoram a nossa vida, são conquistas coletivas. O ditado popular “é tempo de murici, cada um por si” já não se aplica à organização social e política dos tempos atuais. Em vez disso, poderíamos dizer: “É tempo de humanização, um chamado à união!”
Participe do ENCONTRO DO PT
SÁBADO, 16/06, ÀS 13 HORAS, NA ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA DE VALENÇA
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