O Grupo Gay da Liberdade deu entrada no Observatório da Discriminação Racial e LGBT, órgão vinculado à Secretaria Municipal da Reparação (Semur) da Prefeitura de Salvador, com uma representação contra o cantor Robyssão.
O motivo: a música "Quem banca é o viado", em que o artista canta: “Eu tô de olho, eu tô ligado eu vi você saindo da casa do viado”.
E ai ele começa a descrever os supostos presentes recebidos pelo rapaz, segundo a música, bancado pelo tal viado. Coisas como tênis, iPhone, roupa nova, relógio, entre outros mimos.
Para o presidente do Grupo Gay da Bahia, Marcelo Cerqueira, trata-se de uma crônica de costumes muito comum na periferia e na favela que Robyssão traduz em letra e música.
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