"Reafirmo com todas as letras: é mentira", disse, ontem, após a publicação do levantamento do CNJ de que o TJ-BA só supera o do Piauí em relação a processos julgados em ações de corrupção.
Ele citou estudos feitos pela Fundação Getúlio Vargas e o Instituto Brasiliense de Direito Público que colocam a Justiça da Bahia como a segunda melhor do Nordeste e a 12ª do País, em termos de eficiência e qualidade. "Então, dizer que a nossa Justiça é a pior do Brasil é uma falácia".
Hirs declarou que não vai usar o mesmo tom de quem achincalha o Judiciário do Estado, "por estar com a verdade" e disse ainda não ter descoberto os motivos de tantos ataques. "Veja o caso dos precatórios. Disseram que tínhamos pago quase meio bilhão em precatórios. Ora, não paguei nem 1% disso a mais", declarou, lembrando que quem paga é o governo do Estado e depende de previsão orçamentária.
O desembargador acredita que o quadro de julgamento dos casos de corrupção deve melhorar até o fim do ano. "Estamos tentando fazer mutirões para dar andamento aos processos e grupos de sentença para julgar".
Alegou que as partes envolvidas nos processos de improbidade administrativa fazem de tudo para atrasar o andamento, devido à legislação brasileira, que favorece o retardamento da tramitação dessas matérias.
Hirs diz que "pintam um quadro muito mais tenebroso do que ele é", em relação aos julgamentos. "Fazemos o possível a partir das condições do Tribunal", disse, citando a escassez de recursos do Judiciário. "Vamos dar posse a 99 juízes. Mas, ainda assim, ficaremos com um déficit de 190 magistrados do Estado".
Ele citou estudos feitos pela Fundação Getúlio Vargas e o Instituto Brasiliense de Direito Público que colocam a Justiça da Bahia como a segunda melhor do Nordeste e a 12ª do País, em termos de eficiência e qualidade. "Então, dizer que a nossa Justiça é a pior do Brasil é uma falácia".
Hirs declarou que não vai usar o mesmo tom de quem achincalha o Judiciário do Estado, "por estar com a verdade" e disse ainda não ter descoberto os motivos de tantos ataques. "Veja o caso dos precatórios. Disseram que tínhamos pago quase meio bilhão em precatórios. Ora, não paguei nem 1% disso a mais", declarou, lembrando que quem paga é o governo do Estado e depende de previsão orçamentária.
O desembargador acredita que o quadro de julgamento dos casos de corrupção deve melhorar até o fim do ano. "Estamos tentando fazer mutirões para dar andamento aos processos e grupos de sentença para julgar".
Alegou que as partes envolvidas nos processos de improbidade administrativa fazem de tudo para atrasar o andamento, devido à legislação brasileira, que favorece o retardamento da tramitação dessas matérias.
Hirs diz que "pintam um quadro muito mais tenebroso do que ele é", em relação aos julgamentos. "Fazemos o possível a partir das condições do Tribunal", disse, citando a escassez de recursos do Judiciário. "Vamos dar posse a 99 juízes. Mas, ainda assim, ficaremos com um déficit de 190 magistrados do Estado".
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