A Universal alegava que se sentiu ofendida com o editorial intitulado “Intimidação e má-fé”, publicado em 19 de fevereiro de 2008.
O texto se refere às ações movidas em todo o país por adeptos da igreja, depois da reportagem da jornalista Elvira Lobato, sob o título “Universal chega aos 30 anos com império empresarial”, publicado em novembro de 2007.
“O tribunal reafirmou que o direito à crítica e a liberdade de manifestação da opinião são basilares para a consolidação do Estado Democrático”, diz a advogada Tais Borja Gasparian, que representou a Folha. Segundo ela, foi “uma vitória da liberdade de opinião”.
(Folha)
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