Os adeptos da dieta mediterrânea foram 19% menos propensos a desenvolver problemas em suas habilidades de memória e raciocínio do que pessoas que não comem estes alimentos. Os peixes são ricos em DHA que é um ácido graxo pertencente ao ômega 3 com participação ativa na formação e manutenção do sistema nervoso e na constituição dos neurônios. Alguns fatores contribuem para a queda do DHA como a velhice, alzheimer, parkinson e na esclerose lateral amiotrófica.
Além dos peixes, castanhas e azeite outros alimentos também ajudam na saúde cognitiva como a lecitina de soja e ovos, ricos em fosfatidilserina e fosfatidilcolina essenciais para a memória e saúde cerebral, alface que contem lactucina agindo como calmante, cítricos ricos em vitamina C um antioxidante, maçã rica em fisetina que ajuda no amadurecimento de células nervosas e estímulos nervosos, cereais que contém vitamina B2 (riboflavina) que regula a glutationa, um dos maiores protetores celulares contra a ação dos radicais livres; abacate e batata doce ricos em B3 que participa da manutenção de substâncias químicas e hormônios que regulam a memória, frutas vermelhas ricas em flavonóides que exercem benefícios na aprendizagem e na memória, entre outros.
Gorduras saturadas, enlatados, embutidos, açúcar e carne vermelha em excesso e o consumo de álcool são grandes vilões quando se trata do cérebro e, em particular, da memória. Esses itens aceleram o envelhecimento, uma vez que criam um microambiente tóxico para o tecido nervoso.
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