Análise interpretativa acerca da evolução dos direitos da mulher e a importância da sua efetiva garantia
Evento: Presencial e Convidados por meio de Video-Conferência
Data: 04/02/2012 Horário: 19h20
Local: Ponto de Leitura “Bem Brasileiro – Por uma Cultura de direitos!”
Avenida Maçônica, nº 335 – A, Bairro Graça, Valença – Bahia
Objetivo: Expor as grandes transformações ocorridas no universo feminino, desde os costumes, direitos, personalidade e independência. Como elas estão hoje? Mais fortes? Mais independentes? Em quais papéis as mulheres têm se destacado mais atualmente e qual o estopim que deu início a essa grande mudança no universo feminino?
Filmes
- Orgulho e Preconceito
- Erin Brockovich, Uma Mulher de Talento
- Ana e o Rei
Observações
- É importante que o Participante assista, previamente, todos os filmes.
- Anote os pontos que mais lhe chamaram àtenção envolvendo a temática que será abordada no evento.
- Se possível, pesquise a época do filme e como era a vida da mulher na sociedade na época retratada no filme e a época em que o filme foi feito e a atual, destacando a evolução e garantia dos direitos da mulher.
Orgulho e Preconceito
"As vezes, a última pessoa na face da terra que você deseja estar junto é a única pessoa que você não pode viver sem".
Uma das maiores histórias de amor de todos os tempos, Orgulho & Preconceito, chega em uma nova adaptação gloriosa, estrelando Keira Knightley. Inglaterra, 1797. As cinco irmãs Bennet - Elizabeth (Keira Knightley), Jane (Rosamund Pike), Lydia (Jena Malone), Mary (Talulah Riley) e Kitty (Carey Mulligan) - foram criadas por uma mãe (Brenda Blethyn) que tinha fixação em lhes encontrar maridos que garantissem seu futuro. Porém Elizabeth deseja ter uma vida mais ampla do que apenas se dedicar ao marido, sendo apoiada pelo pai (Donald Sutherland).
Quando o Sr. Bingley (Simon Woods), um solteiro rico, passa a morar em uma mansão vizinha, as irmãs logo ficam agitadas. Jane logo parece que irá conquistar o coração do novo vizinho, mas quando a jovem Elizabeth Bennett (Knightley) encontra o charmoso Sr. Darcy (Matthew MacFadyen), ela acredita que ele seja o último homem na terra com quem ela poderia se casar um dia. Mas quando suas vidas se tornam entrelaçadas em uma inesperada aventura, ela se descobre cativada pela pessoa que jurou desprezar por toda eternidade.
Baseado na obra-prima de Jane Austen, este é o clássico conto de amor e equívocos que reluz com romance, inteligência e poderosa força emocional.
Erin Brockovich, Uma Mulher de Talento

investigar o assunto. A partir de então,
utilizando-se de todas as suas qualidades naturais, desde a fala macia e convincente até seus atributos físicos, consegue convencer os cidadãos da cidade a cooperarem com ela, fazendo com que tenha em mãos um processo de 333 milhões de dólares.
Ana e o Rei
Sinopse: Anna Leonowens (Jodie Foster), uma inglesa viúva que chega a Bangkok, capital do Sião, em 1862, com seu filho, Louis (Tom Felton), para trabalhar como professora dos vários filhos do Rei Mongkut (ChowYun Fat).
Anna é uma mulher forte, decidida, e teimosa. Suas qualidades e defeitos causam certo fascínio em Mongkut. Este, por sua vez, também consegue arrancar admiração de Anna por seu comportamento carismático e compreensivo. Os dois mantêm os sentimentos contidos durante toda a trama, ressaltando o respeito e impossibilidade de envolvimento numa atmosfera tão contraditória.
O que no início apresentava certo preconceito cultural e ideológico, transforma-se, com o passar do tempo, numa relação de amizade e amor.
Griselda - Pereirão

Este último aspecto merece exame mais acurado. A relação de Griselda com a figura masculina, e em especial, a sua própria identificação com a figura masculina, é algo que deve ser analisado, sobretudo porque grande parte do sucesso da personagem se deve, justamente, ao fato de ela ser aquilo que zombeteiramente se chama de "mulher macho" - por esta razão o apelido "Pereirão", explicitamente representativo de uma identidade masculinizada, caiu na boca do povo.
"Pereirão" é admirada pelos telespectadores justamente por ser aquela mulher forte que não precisa de ninguém, quanto menos de um homem. E não precisa de um homem exatamente porque ela mesma desempenha tudo aquilo que se associa à figura masculina: Pereirão sabe consertar encanamentos, eletrificações, trocar pneus, e resolver quaisquer outros probleminhas do cotidiano doméstico que exijam força física e conhecimentos de mecânica. (…)
Durante a passagem dos séculos, a mulher, para conquistar seu espaço dentro da sociedade, viu-se necessitada de chegar o mais próximo possível de ser um homem: trabalhando fora de casa, desempenhando papéis que um homem desempenha, vestindo-se como homem (é relativamente recente a popularização das calças compridas, dos "terninhos" e dos cortes de cabelo "joãozinho", entre outros itens de moda manifestamente copiados da moda masculina), por vezes até agindo, falando e se comportando como um homem.
O que há por trás da valorização da mulher masculinizada é a própria depreciação da figura da mulher feminina. "Pereirão" jamais seria tão querida pelo público caso não subsistisse ainda na sociedade a idéia de que a mulher precisa assimilar-se ao homem para merecer respeito.” (Texto de Ana. Nós recomendamos, ótimo texto – Leiam mais no Blog http://memoriasparaminhafilha.blogspot.com/2011/12/o-que-ha-por-tras-da-admiracao-por.html?spref=bl )
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