Os profissionais que atuam na área de comunicação, como assessoria de imprensa, radialistas, além de pessoas entre 55 e 59 anos, professores das redes pública e privada, acima dos 37 anos, e pessoas com comorbidades que apresentem relatório comprobatório da doença, foram vacinados, na manhã desta quarta-feira (9), no segundo mutirão de vacinação contra a Covid-19, em Ituberá, no Baixo Sul.
Após aprovação da inclusão dos profissionais de comunicação nos grupos prioritários, Ituberá é a cidade que saiu na frente na vacinação destes profissionais, no Baixo Sul. Durante toda a manhã, houve uma boa presença dos públicos-alvo para a primeira dose da vacina da AztraZeneca, disponibilizada no município.
Profissionais das Rádio MC e Litoral FM e dos sites Portal Baixo Sul e Mais Ituberá, foram imunizados e destacaram a importância de se avançar nos públicos para que mais pessoas possam ser vacinadas o mais rápido possível.
Vange Medeiros, assessor de imprensa e editor do Mais Ituberá, agradeceu pela oportunidade da vacina e solicitou que os governos acelerem o processo para que a vacina chegue em massa ao povo. Ao ser vacinado, o radialista Marcelo Dutra, disse que o momento é de esperança, mas observou que é necessário que os governos Federal e estaduais deixem de politizar a pandemia e acelerem a vinda de mais imunizantes para a população.
A Coordenadora de Vigilância Epidemiológica do município, Julivane Celino, falou ao Portal Baixo Sul e à Rádio MC, sobre a importância de se avançar nas faixas etárias e destacou a estratégia dos mutirões de vacinação a fim de acelerar a vacinação em Ituberá.
“O município de Ituberá recebe semanalmente quantidades para a vacinação contra a Covid-19 e implantamos uma estratégia de mutirões na quadra Helmo Lisboa e intensificação nas unidades de saúde pela manhã e pela tarde. Já vacinamos mais de 5 mil pessoas com a primeira dose, o que equivale a mais de 20% da população”, ressaltou.
Julivane ainda acrescentou que a vacina em Ituberá está ocorrendo a passos largos e que expectativa é avançar em faixas etárias e conseguir aumentar essas quantidades. “A cada repasse de vacina, nós nos organizamos para vacinar de forma ágil contemplando todos os grupos prioritários que o Ministério da Saúde preconizou no Pano Nacional de Vacinação”, disse Julivane.
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