Além disso, 400 mil unidades serão desativadas, o que representa 40% dos orelhões existentes atualmente.
“Nós temos hoje 1 milhão de orelhões e a maioria deles é subutilizada. A ideia é modernizarmos 300 mil”, disse Rezende. Segundo ele, parte dos orelhões ainda será mantida para atender regiões em que os equipamentos ainda são muito utilizados.
Sendo assim, a estimativa da Anatel é que 300 mil sejam modernizados, 300 mil sejam mantidos e 400 mil sejam desativados. As mudanças devem ocorrer com a revisão do contrato de concessão. A consulta publica deve ocorrer em março de 2014, mas a previsão é de que os novos orelhões estejam nas ruas entre 2015 e 2016.
A desativação de 40% dos orelhões deve ocorrer com a troca de contrato de concessão. “A empresa, para fazer investimento no wi-fi, precisa baixar o custo dos orelhões. O contrato de concessão prevê equilíbrio econômico-financeiro deste investimento”, disse Rezende.
Atualmente já existe um projeto piloto de orelhão com fornecimento de Wi-Fi no Rio de Janeiro, no entanto, segundo Rezende ainda é preciso estudar uma forma de cobrança, um método para utilização e controle, além de também decidir como funcionará e quem vai instalar o Wi-Fi.
“Nós temos hoje 1 milhão de orelhões e a maioria deles é subutilizada. A ideia é modernizarmos 300 mil”, disse Rezende. Segundo ele, parte dos orelhões ainda será mantida para atender regiões em que os equipamentos ainda são muito utilizados.
Sendo assim, a estimativa da Anatel é que 300 mil sejam modernizados, 300 mil sejam mantidos e 400 mil sejam desativados. As mudanças devem ocorrer com a revisão do contrato de concessão. A consulta publica deve ocorrer em março de 2014, mas a previsão é de que os novos orelhões estejam nas ruas entre 2015 e 2016.
A desativação de 40% dos orelhões deve ocorrer com a troca de contrato de concessão. “A empresa, para fazer investimento no wi-fi, precisa baixar o custo dos orelhões. O contrato de concessão prevê equilíbrio econômico-financeiro deste investimento”, disse Rezende.
Atualmente já existe um projeto piloto de orelhão com fornecimento de Wi-Fi no Rio de Janeiro, no entanto, segundo Rezende ainda é preciso estudar uma forma de cobrança, um método para utilização e controle, além de também decidir como funcionará e quem vai instalar o Wi-Fi.
(Folha)
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